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ToggleCuritiba, 3 de abril de 2017, escrito por Gilson Rodrigues. As mulheres que são mais jovens não acreditam que tenham o risco de desenvolver o câncer de mama. Mas, mesmo o número sendo expressivamente inferior aos casos de mulheres com idade maior a 40 anos, todas têm que estar cientes dos fatores de risco da doença. Quer fazer uma tatuagem?
Existem diversos fatores que podem pôr em risco a saúde da mama, veja só:
Fazer o diagnóstico de câncer de mama em mulheres com menos de 40 anos é mais difícil, geralmente o tecido mamário é mais denso, se for comparado com o de mulheres mais velhas, tornando difícil a identificação de nódulos e quando estes são diagnosticados, a doença pode já se encontrar em estágio avançado.
Além disso, o câncer de mama em mulheres com menos de 40 anos, pode ser bem agressivo.
Ter um diagnóstico de câncer de mama atrasado também é um grande problema. Muitas mulheres jovens com câncer de mama não se importam com os sinais de alerta, como a existência de um nódulo na mama, porque pensam que são jovens demais para ter a doença.
Embora ainda não tenha nenhuma medida preventiva confirmada para evitar o câncer de mama, ter uma detecção rápida e o tratamento imediato, podem aumentar de forma significativa, as chances de uma mulher diagnosticada com a doença, sobreviver.
Conforme o Instituto Nacional do Câncer (INCA), mais de 95% das mulheres, em que o câncer de mama é encontrado na fase inicial, pode ser curada.
Quando a mulher é ensinada logo cedo a cuidar de sua saúde, ela tende a cuidar-se mais e de forma natural, reparando mais em pequenas alterações ou problemas, e assim tendo mais chances de se curar.
Nas opções de tratamento existe a cirurgia, que envolve a remoção do nódulo ou uma mastectomia, que é nada mais é do que a retirada total da mama.
As sessões de quimioterapia geralmente são recomendadas depois da cirurgia para auxiliar na destruição das células cancerígenas remanescentes e prevenir para que elas não apareçam de novo.
A radioterapia é utilizada normalmente na sequência de uma mastectomia.
Em geral, mamografias feitas regularmente não são indicadas para mulheres que tenham menos de 40 anos, em parte, devido ao tecido da mama, que tende a ser mais denso em mulheres jovens, fazendo com que os resultados dos exames sejam menos confiáveis como instrumento de triagem.
Além disso, grande parte dos especialistas creem que o baixo risco de desenvolver câncer de mama antes dos 40 anos, não serve como justificativa para a exposição à radiação ou o custo da mamografia. Porém, mamografias são indicadas para mulheres, mas que tenham um histórico familiar de câncer de mama e apresentam algum outro fator de risco.
Ainda há a crença que mulheres com menos de 40 anos não tem a possibilidade de adquirir o câncer de mama. E isso é de fato um mito muito grande, porque para se ter câncer de mama, basta, somente, ser mulher.
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer, o câncer de mama está no segundo lugar entre os tipos de câncer mais recorrentes do mundo. Entre as mulheres ele está ocupando o primeiro lugar, corresponde a 22% dos casos novos que surgem todos os anos.
Em alguns deles é preciso fazer a mastectomia, que é a retirada completa da mama. Quando isso acontece, a mulher acaba ficando mais sensível, por isso, a fase de reconstrução do seio é muito importante.
Somente a cirurgia plástica, sem nenhum outro auxílio, não é capaz de atingir os resultados finais esperados pelas mulheres. Quando a mama é reconstruída, pequenos detalhes como a cor característica da aréola não são reproduzidos.
Para integrar esse procedimento estão sendo utilizadas técnicas de tatuagens. Estamos falando do desenho e da pigmentação da aréola reconstruída com a ajuda de tintas e agulhas.
O cirurgião plástico Dr. Cláudio Roncatti faz parte do grupo de especialistas que recomendam a pigmentação com tatuagem, porque segundo ele, ela oferece um risco menor para as mulheres, se você for comparar com uma cirurgia de reconstrução da aréola, que usa tecido de outras partes do corpo.
O cirurgião ainda diz que é preciso esperar um período de cicatrização de cerca de 3 a 6 meses, antes de buscar um tatuador para fazer a pigmentação.
É necessário muita prática e testes até encontrar a cor natural exata, pois tem muitos tons de marrom, por isso os tatuadores fazem misturas com eles, até conseguir chegar a um resultado parecido com o do tecido real.
Além disso, é necessário considerar a cor da pele e a possibilidade de contrastes, completa. Apenas depois que o tom correto finalmente foi encontrado, é que se deve começar o trabalho.
Após uma avaliação de tamanho e formato, a aréola é redesenhada. É mantida como base o trabalho do próprio cirurgião. O tatuador responsável pode aumentar ou diminuir, conforme a necessidade da cliente.
A tatuagem feita em mulheres após o câncer de mama, não importa a idade, é algo muito importante e representa algo como um troféu, uma forma de vitória.
A tatuagem devolve algo muito precioso para essas mulheres, que é sua autoestima, motivação e demonstra a superação. Que a doença não as venceu e que seu corpo continua em sua essência – o mesmo!
A tatuagem de reconstrução, assim como a tatuagem de pássaros, só reforça a feminilidade eterna da mulher!
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